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Sara Pontes

Escorpiana de 21 anos, apaixonada pelas artes, no entanto estudante de farmácia com atuação em doenças negligenciadas – a ciência é fascinante.

O meu contato com o circo se deu de forma um tanto que inesperada: o ano, 2009, era show da banda Teatro Mágico no Circo Picolino e eu tinha alguns ingressos doados de última hora em mãos. Em uma das inúmeras idas ao banheiro durante o show, eis que surge um pequenino e tímido cartaz com uma foto da nossa queridíssima professora Luana Serrat no tecido com informações acerca do curso. Na semana seguinte, optei por uma aula experimental e, a partir daí, o circo se tornou indissociável, difícil de ver (de) longe.

A turma do tecido foi se consolidando e, em 2010, ganhamos o edital Fura-Fura – Apoio às Artes Circenses no Estado da Bahia, lançado pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB) que apóia este projeto, o Moças Aéreas.


É de muito agrado ver a arte circense se firmando no panorama cultural do nosso estado, essa arte tão graciosa, mágica, surpreendente, imaginativa, fantasiosa, dona de sonhos e transformações. Perdoem-me as outras artes, mas a circense é de longe a minha predileta.
Nos espetáculos, plateia e artistas são involuntariamente tomados por um ébrio momento, suspensos por uma atmosfera de luz, magia, fascínio e transportados para um mundo de encantos. Como não fazer acontecer?
Todos debaixo de uma mesma lona azul, vermelha e amarela, juntos, conspirando a favor desse ou daquele número. Um bocadinho de gente compartilhando dos mesmos pensamentos, cheios de anseios, com as mãos juntas, como se a rezar para quem quer que se reze pedindo sorte. E no final acontece, elas(es) conseguiram, fizeram brotar, o mínimo que fosse, um sentimento no cantinho da platéia. Palmas, gritos e viva o circo!

Por isso, agora convido-lhes, senhores passageiros, a ocuparem o picadeiro para que possamos fazer isto juntos. Embarque imediato! 

Sara Pontes
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Rosialine Roedel


Difícil resumir em poucas linhas meu contato com o circo, iniciado há cerca de 7 anos... Ok, vou tentar!

Sobre mim? Capricorniana, ascendente câncer, apaixonada por arte, mas formada em Engenharia Ambiental. Talvez algumas pessoas achem estranho, mas "engenhar" também exige muita criatividade e imaginação!


Entrei no circo quase que por acaso, influenciada por uma amiga, mas ao apresentar o meu primeiro espetáculo no final daquele ano percebi que tinha sido conquistada pela magia do circo! 

A lona colorida, as pessoas nos assistindo, a adrenalina correndo na veia por conta das rotinas aéreas a serem cumpridas, enfim, toda aquela energia que faz nosso sangue borbulhar na veia, uma emoção única!

Desde então não parei, estudei, me juntei a grupos, experimentei outros espetáculos e trabalhos ligados ao circo e então fui levada ao estudo da palhaçaria clássica, orientada pelo meu "monsieur" Alexandre Casali.

Eu diria que o estudo do meu palhaço pessoal foi um divisor de águas na minha vida, minha personalidade, meu jeito de ser, as coisas que valorizo na vida foram e ainda tem sido moldadas por esse estudo. Muitas vezes um caminho árduo, mas prazeroso e, na maioria das vezes, recompensador!
 
Papaya Piaçava (eu mesma) me levou ao grupo de palhaços Pé na Terra (meus queridos amigos Caxambó e Didi), com quem eu experimentei o palhaço de rua!

Em Março deste ano estive em cartaz no Espaço Xisto Bahia com espetáculo "Um dia a Casa Clown" em parceria com um coletivo de palhaços (hermanos) apresentando meu primeiro solo de palhaço (que experiência louca), direção coletiva e co-direção de Alê Casali, supervisão Jõao Lima.

Voltando ao circo, experimentei muitas técnicas (trapézio, corda indiana, lira etc), mas sem dúvida o tecido acrobático sempre foi minha paixão e talvez seja a técnica com a qual mais tenho intimidade...


Enfim, muitas histórias ficaram de fora desse resumão, portanto vou finalizar contando como me envolvi com o projeto Moças Aéreas...


Já fazia algum tempo que estava longe do circo e por isso fiquei muito feliz com o convite de Luana para participar do projeto e ao mesmo tempo apreensiva, pois quando ouvi falar sobre o projeto eu pensei "Será?... 

Mas eu sou uma palhaça, tenho me especializado no estudo do rídiculo...e.. bem...até agora está tudo uma lindeza só, as minhas parceiras de vôo são lindas e graciosas, por dentro e por fora. Até eu estou linda...

Será que isso é incorporar a moça aérea que temos dentro de nós???? Vamos ver no que isso vai dar...Estou curiosa! 

Rosialine Roedel, palhaça Papaya Piaçava
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Renata Pezotta



Completo 41 anos no próximo dia 23 de junho. Sou, portanto, canceriana. Nasci em Belém do Pará, filha de mãe baiana, pai italiano (que morreu em acidente aéreo quando eu ainda era projeto de gente), criada por padrasto-pai-de-verdade, filho de japoneses.

Desde muito pequenininha, lá em Belém, viajava de avião sozinha com as aeromoças e ia a todos os circos que passavam pela cidade. Já naquele tempo (e faz muito tempo...) achava que as coisas mais lindas do mundo eram ser mãe, aeromoça ou artista de circo, e achava também que tudo isso era para pessoas muito, muito especiais. Os dois últimos então...

Sonhos inatingíveis...

O tempo passou, mudei com a família para Salvador, me formei em turismo, casei e tive uma filha – sonho número um realizado...

Logo depois, separada, trabalhando em uma joalheria de hotel conheci diversos tripulantes que afirmaram ter eu o perfil de comissária de voo, bastava fazer o curso. Arrisquei e fui contratada para integrar o grupo de voo da Nordeste Linhas Aéreas, posteriormente incorporada pela Varig – sonho número dois realizado...

Dez anos depois a Varig faliu e eu resolvi estudar Direito e decidi que minha filha seria artista de circo, pois  já estava tarde pra mim este sonho, ia ficar pra outra vida...

Matriculei Giulia na aula de circo e ficava assistindo e passando mal de vontade de fazer todas aquelas coisas. Comparecia aos espetáculos do Picolino e ficava hipnotizada com o tecido – subir, cair, enrrolar, desenrrolar, era o máximo...

Mais uma vez, alguém falou pra eu fazer o curso... Será???  Com quase 39 anos, nunca fui bailarina, sou tímida, grandona...  Achei que não vai ia certo, mas decidi tentar... Tentei e PAIXÃO TOTAL, AVASSALADORA!

Só lamento ter perdido tempo, não tem um dia em que eu não pense porque não comecei antes. Por isso sou a maior fominha, venho doente, triste, chateada, começo a treinar e esqueço tudo... Com a aviação também era assim, esquecia de tudo quando começava a trabalhar nos ares...

O espetáculo Moças Aéreas é a conjunção dos meus sonhos, estou me formando em Direito, defendendo monografia, fazendo exame da OAB, mas TENHO QUE ESTAR AQUI!

Afinal quem consegue realizar o sonho pueril de ser artista de circo aos 41 anos de idade? Não há tempo a perder...

Renata Pezzotta
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Patrícia Silva

 

Eu me interessei pelo circo por ser uma atividade lúdica, que me faz sentir mais leve, alivia as tensões do dia e mantém o corpo em exercício. Agora tudo isso acabou se tornando uma paixão. O prazer de sentir, superar, desafiar o corpo e de ter a liberdade em cada movimento tornou o tecido um companheiro. 

O espetáculo Moças Aéreas é especial porque é o primeiro...nós moças desta tripulação estamos num grande desafio e isso sempre é motivador, é uma experiência única e que com certeza ficará registrada em nossas memórias. Vamos voar alto e esse voo é só uma escala.

Não importa como foi seu dia...se vc termina ele embaixo de uma lona de circo tudo fica mais leve...é assim que eu me sinto hoje mente tranquila e alma leve. E devo isso ao circo!!! 

Patrícia Silva. Relações Públicas. Virginiana.  28 anos

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Nina Porto


De certo de quando me lembro do inicio da minha vidinha de boa(rsrs) menina, ariana, de língua afiada, riso frouxo, pele pintada e apaixonada pelas parcerias, o circo entra bem cedo, aos 6 anos, motivada pela paixão e curiosidade de uns pais (não muito normais).

A Escola Picolino aparece como uma escola da vida! Um caminho! Uma aventura! Uma profissão! Me alimentando sempre do desejo curioso dos olhos da plateia, do tilintar que tilinta a alma, das palmas das mãos, e das divertidas parcerias de trabalho nos bastidores e picadeiros, vou traçando um caminho sem muitas vezes respeitar a lei da gravidade, passeando na terra e no ar!!!!

Conto e convido pra esse passeio sempre, há 4 anos, a maior das parceiras da minha vida, Elis, que já desfruta da delícia de poder brincar com o chão e o ar! Enquanto sua mamãezinha, junto as suas parceiras(os), apronta mais um divertido e emocionante espetáculo!
Sem talento nenhum para carreira solo, adoro trabalhar em grupo. Nesse último voo que embarquei agora, e que tá prestes a decolar, entrei por não resistir ver tanta mulher junta treinando, tomadas por uma vontade louca de experimentar um corpo leve, capaz de falar no ar!

Definitivamente... Parceria é minha praia! Olhos abertos!!!! Vai Decolar!!!!!
Nina Porto


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Jana Serrat


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Cris Jalil


Sou aquariana e tenho 21 anos. A caçula de três filhas. Meus pais e irmãs – sempre protetores e carinhosos - compartilham duas paixões: a medicina e as artes. Ainda pequena, me aproximei, me envolvi e segui compartilhando dessa última paixão em família. Era uma criança de muita criatividade e imaginação. Hoje, muito pensativa e cheia de idéias na cabeça, sem nem sempre expressá-las, me considero um verdadeiro exemplo de “moça aérea”!

Cresci na companhia dos meus pais e das minhas duas irmãs até os 16 anos, quando meu pai faleceu. O laço que criamos me faz sentir que vivemos juntos até hoje.

Desde pequena, venho experimentando diversos tipos de expressão corporal, desde o futsal, a natação e a capoeira, até o balé e a biodança.
Hoje, quando me aproximo do fim do curso de Psicologia na UFBA, além do circo, faço yoga.

Quando pequena, fui algumas vezes ao circo acompanhada do meu pai. Lembro da energia que me envolvia naqueles momentos que passava em frente ao picadeiro, mergulhada em um mundo que se mostrava tão encantado. Tinha verdadeira admiração pela beleza e magia desse outro universo que o circo, a música e a arte em geral
representavam para mim. A não ser em fantasias de criança, nunca ousei me imaginar ali, não apenas assistindo, mas vivendo aquele mundo. Mal sabia eu que estaria alguns anos mais tarde do outro lado, no picadeiro.

Estudei em um colégio onde, assim como em casa, sempre fui estimulada a pensar e vivenciar questões sociais e artísticas. Foi no colégio que vi, pela primeira vez, colegas e amigos próximos fazerem tecido acrobático no teatro. Mas só alguns anos depois, em
2009, já na faculdade, resolvi procurar uma aula de tecido com o antigo professor de teatro do meu colégio. Experimentei uma aula e me encantei. A sintonia entre música, dança, tecido, corpo e mente me tirou os pés do chão! A leveza dos movimentos associada à força exigida... Alguns meses depois, passei a fazer aulas no Picolino, onde me senti definitivamente envolvida, cativada e conquistada pela energia do circo.

Hoje, o circo tem para mim uma representação muito ampla. Um lugar onde a gente se sente em casa, entre pessoas queridas. Um espaço de muito crescimento e desafios, que vão além do físico. E na montagem de “Moças Aéreas”, isso surgiu ainda mais forte, quando um grupo de mulheres com estilos de vida, gostos, aptidões e cotidianos diferentes se juntaram buscando um mesmo objetivo. Nesse projeto, lições aprendidas  no circo com a minha professora Luana Serrat se fortificaram e se tornaram mais visíveis: a convivência e o estímulo à diversidade, o companheirismo. A beleza de ver algo crescer e surgir tendo um pouquinho de cada uma e, ao mesmo tempo, todas juntas, é de encher os olhos.

Enfim, me ver, hoje, no centro do picadeiro é uma conquista no sentido de encontrar um lugar que também é meu. Ver como a vida surpreende e dá voltas, quando nos damos conta de que é possível superar e estar em posições que admiramos, e que um dia consideramos tão pouco possível para nós. Para mim, significa poder dar asas aos sonhos de uma criança que me acompanha por toda vida.

 Cristina Jalil
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Clara Dominguez


Tenho 22 anos, geminiana, primogênita. Filha de pais idealistas, um agrônomo e uma médica. Ex-estudante de psicologia e futura de medicina. Sonhando sempre, mudando sempre. Assim como tem que ser!


Meu envolvimento com o circo é relativamente novo, porém a admiração é antiga. Sempre achei que o ambiente circense revelava algo que nenhum outro espaço artístico é capaz: a magia.

Tudo é muito impressionante num espetáculo de circo. Nós, plateia, somos deslocados ao passado, mesmo sem querer. A surpresa infantil é despertada; o encantamento também. Afinal, quem disser que deixou de ser criança está mentindo; nosso lado infantil está apenas dormindo, e basta algo que nos chame a atenção para que o brilho nos olhos – aquele mesmo brilho de quem está reconhecendo o mundo – nos denuncie.



E a energia? Ah a energia do circo! Não há nada igual nesse mundo. Impressionamo-nos –novamente nós, plateia – não apenas com as apresentações incríveis de malabarismos, trapézio e tecido, mas também com a energia que circunda esse espaço. Os artistas sempre sorriem e, por mais perigoso que pareça o número, nós confiamos neles. Ficamos impressionados com a vontade com que realizam seus espetáculos, e a vontade é tanta que acaba despertando em nós o desejo de poder fazer o mesmo.

Essa energia mágica não consegue ficar apenas no palco, tão grande é o seu tamanho. Ela se transborda e alcança toda a plateia, mobilizando a todos nós.



O tecido, em especial, trás não apenas o toque do imaginário, mas também o de leveza, de feminino... De beleza. Nele você pode voar. Pode encantar. Afinal, quem não se encanta com uma apresentação dessas? É impossível ficar imparcial, impossível não ter reação emocional alguma, seja ela de receio – minha mãe, por exemplo – ou de admiração, pois é algo inegavelmente tocante.


Foi com a vontade de fazer parte desse irresistível mundo do circo que eu resolvi aprender tecido acrobático. Quem poderia imaginar que estaríamos produzindo um espetáculo como esse? Eu, particularmente, não esperava.

É lindo ver como o nosso grupo conseguiu construir algo. Esse espetáculo é, para mim, não apenas a demonstração do que nós aprendemos até hoje, mas a concretização da vontade. É o resultado do nosso esforço, da nossa parceria.

Fico imensamente feliz em saber que algo mágico está sendo construído com pessoas tão maravilhosas, e espero que nós – agora nós, artistas – consigamos mostrar à nossa futura platéia as delícias do universo circense.

Que as crianças despertem e que os olhos brilhem!


Clara Dominguez
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Brisa Valente

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Annalice Mascarenhas


Sou ariana, educadora corporal (instrutora de yoga). Faço circo desde 2003, comecei com o tecido acrobático, encantada com uma apresentação da nossa professora, é claro.

Um pouco depois fiz parte do grupo preparatório e em seguida do profissionalizante, no qual concluí minha formação em trapézio de dupla em balanço.

Em 2008 fomos contempladas, Cia. Novos Ares, com o Edital de Incentivo à Criação ou ao Aperfeiçoamento de Números Circenses, com o espetáculo Temporal, direção de Fábio Vidal.

Annalice Masacrenhas
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Aisha Britto


Meu avô me levava a todos os circos que passavam por aqui. Não perdia um! Nós sentávamos bem na frente para assistirmos tudo de muito pertinho. Amo o circo desde aquela época e sonhava com o dia que poderia adentrar nesse fantástico mundo.

Entretanto, minha vida artística começou no palco e não no picadeiro. Na quarta série fiz uma peça de colégio e me apaixonei pelo palco. Decidi que me tornaria uma Atriz! Hoje, tenho 20 anos, Ariana, sou do Terceiro semestre da UFBA em Artes Cênicas cursando interpretação teatral com muito orgulho.  Além de Atriz, sou dançarina de Tribal Fusion, professora de Dança do Ventre na Aldeia Ventre, toco Taiko, faço balé e, finalmente, Tecido Acrobático.

Voar sempre foi um sonho, mas infelizmente não posso ter asas. A forma que encontrei para aproximar das alturas foi com o Tecido. A primeira vez que tive contato com ele foi numa peça do meu antigo colégio, como espectadora. Foi amor a primeira vista! Os movimentos delicados, o enrolar do tecido no corpo, as quedas, a altura, tudo nele me encantou.

Fui ao circo Picolino fazer uma aula experimental e por lá fiquei. Não me imagino mais sem o circo na minha vida. Nele encontramos amizade, força, superação, liberdade, energia, dança, beleza e muito mais! A magia existente debaixo da lona colorida dele é tão contagiante e fantástica que fica difícil de descrever. Acho que só quem vai ao circo entende do que estou falando. Fazer parte de tudo isso é muito gostoso!

Espero poder contagiar você com essa energia nesse espetáculo! Estou ansiosa para vê-lo sentado em uma das cadeiras do nosso voo!

Aisha Britto
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Bilhetes Aéreos


A Promoção de R$ 1,99 encerrou-se no dia 30 de junho.


Agora para voar conosco, você terá que comprar seu bilhete na porta de nossa aeronave momentos antes do embarque.




Valores:


Classe Executiva: R$ 10,00 (inteira)


Classe Econômica: R$ 4,00 (inteira)




Agradecemos sua compreensão e lhe desejamos uma ótima viagem.



Voe conosco:
Twitter: @cialuanaserrat
Facebook: Cia Luana Serrat
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e-mail: cialuanaserrat@gmail.com


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Mais uma comissária se apresenta: Taís Ribeiro

Olá, bem-vindo ao meu mundo! Tenho 26 anos, publicitária, sagitariana, nascida em uma grande e unida família, pai engenheiro e mãe médica, apaixonada por fotografia. Diferente dos meus três irmãos, eu sempre quis ser artista. Leia Mais...
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Atenção senhores passageiros...


Conheça as histórias de Renata, ex-aeromoça de verdade, agora moça aérea... 
[...] Desde muito pequenininha, lá em Belém, viajava de avião sozinha com as aeromoças e ia a todos os circos que passavam pela cidade. Já naquele tempo (e faz muito tempo...) achava que as coisas mais lindas do mundo eram ser mãe, aeromoça ou artista de circo, e achava também que tudo isso era para pessoas muito, muito especiais [...]


De Clara, moça aérea ex-estudante de psicologia e futura de medicina...
[...] Meu envolvimento com o circo é relativamente novo, porém a admiração é antiga. Sempre achei que o ambiente circense revelava algo que nenhum outro espaço artístico é capaz: a magia. [...]


De Rosi, a engenheira ambiental que também virou palhaça e agora moça aérea...
[...] A lona colorida, as pessoas nos assistindo, a adrenalina correndo na veia por conta das rotinas aéreas a serem cumpridas, enfim, toda aquela energia que faz nosso sangue borbulhar na veia, uma emoção única![...]


De Annalice, a educadora que se encontrou também nos ares...
[...] Sou ariana, educadora corporal (instrutora de yoga). Faço circo desde 2003, comecei com o tecido acrobático, encantada com uma apresentação da nossa professora, é claro. [...]


De Patrícia, relações públicas, que se encantou com o lúdico do circo...
[...] O espetáculo Moças Aéreas é especial porque é o primeiro...nós moças desta tripulação estamos num grande desafio e isso sempre é motivador, é uma experiência única e que com certeza ficará registrada em nossas memórias. Vamos voar alto e esse voo é só uma escala.[...] 


De Sara, estudante de Farmácia que compartilha o fascínio pela ciência e pelo circo...

[...] É de muito agrado ver a arte circense se firmando no panorama cultural do nosso estado, essa arte tão graciosa, mágica, surpreendente, imaginativa, fantasiosa, dona de sonhos e transformações. Perdoem-me as outras artes, mas a circense é de longe a minha predileta. [...]

e das demais moças aéreas Aisha, Brisa, CrisJana e Nina que também contarão aqui suas histórias.


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Comissária Cris Jalil se apresenta para embarque

[...] Quando pequena, fui algumas vezes ao circo acompanhada do meu pai. Lembro da energia que me envolvia naqueles momentos que passava em frente ao picadeiro, mergulhada em um mundo que se mostrava tão encantado. Tinha verdadeira admiração pela beleza e magia desse outro universo que o circo, a música e a arte em geral
representavam para mim. A não ser em fantasias de criança, nunca ousei me imaginar ali, não apenas assistindo, mas vivendo aquele mundo. Mal sabia eu que estaria alguns anos mais tarde do outro lado, no picadeiro.
[...] Leia íntegra aqui.
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